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Aislane Pinto.


28/09/2009

CRESCIMENTO ECONÔMICO DEPENDE DA INCLUSÃO DA MULHER NO MERCADO

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Peço licença aos queridos leitores deste blog, nada feminino, com sua cor propositadamente rosa, para postar esta noticia. Nós mulheres, cada vez mais estamos ocupando espaços de liderança no mercado. Isto é notório! Mas, confesso a vocês que fiquei um tanto triste ao ver os resultados da última pesquisa sobre os perfis dos profissionais contábeis do CFC na qual foi revelada que a maioria dos profissionais contábeis é do sexo masculino e ainda são melhores remunerados. Mim senti na época em que só existiam profissionais homens e somente estes eram valorizados e reconhecidos. Como resposta a um mundo ainda um tanto machista eu exponho esta matéria.
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Por Roberta de Matos Vilas Boas
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. O crescimento econômico sustentável passa pela inclusão das mulheres no mercado global. A afirmação foi feita pela vice-presidente global de Políticas Públicas e Sustentabilidade da Ernst & Young, Beth Brooke, considerada uma das cem mulheres mais influentes pela revista Forbes, durante um almoço empresarial da Lidem (Grupo de Mulheres Líderes Empresariais). "Hoje as questões relacionadas às mulheres são quase todas tratadas no âmbito dos direitos humanos, e não é disso que estamos falando. A inclusão das mulheres nessa equação tem a ver com desenvolvimento econômico", disse Mulheres líderes A executiva considera que a estratégia de ampliar a participação feminina no mercado de lideranças é de interesse das empresas. "Elas serão nossas funcionárias, nossas consumidoras e nossas líderes. Isso faz sentido, é a coisa certa a se fazer, dá retorno financeiro e é inteligente", afirmou. Citando dados de uma pesquisa mundial, Beth afirmou que as empresas terão o retorno financeiro devido ao fato de que as mulheres que estão no mercado de trabalho reinvestem pelo menos 90% de sua renda na família a na comunidade onde vivem, enquanto entre os homens, esse índice é de apenas 30%, fazendo com que a presença de mulheres líderes torne uma comunidade mais rica e sustentável.
. Lucro, crise e mulheres
. Para a executiva, a principal lição que deveríamos tirar da crise econômica é a importância da inclusão das mulheres no mercado global, para o crescimento sustentável. Segundo ela, empresas com maior participação feminina em cargos executivos apresentaram melhor desempenho financeiro. Mas isso não mostra a superioridade delas, e sim a diversificação que vem ocorrendo no mercado de trabalho. "A mágica está na diferença, nos dois lados como iguais. Grupos heterogêneos conseguem resultados melhores do que os homogêneos", explicou. Porém, Beth afirma que a presença das mulheres ainda é pequena no mercado, citando como exemplo o caso dos Estados Unidos, que possui 1,03 mulheres para cada homem, enquanto no mundo corporativo, essa proporção é de 6,3 homens para cada mulher, o que faz com que aquelas que têm uma carreira executiva sejam vozes isoladas em um universo masculino. Já considerando o dilema feminino de escolhas entre a vida profissional e a vida de mãe e esposa, a executiva afirmou que as pessoas não devem se deixar levar pelas expectativas de comportamento dos outros, em função de papéis sociais. "É preciso mudar a programação e entender que os dois - homens e mulheres - carregam o ônus de cuidar das crianças. Hoje elas não só administram essa responsabilidade, como sabe-se que cai sobre as filhas mulheres o dever de cuidar dos pais, que não é dividido com os filhos homens", afirma. Ao mesmo tempo, Beth considera que essa situação traz uma vantagem para elas, pois, ao lidar com essas cargas, as mulheres se tornam líderes naturais, e também ficam mais abertas a ouvir outras ideias e soluções.
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Fonte: InfoMoney
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26/09/2009

É MAIS FÁCIL TROCAR DE CLIENTE CONTÁBIL DO QUE MUDAR SEU CONCEITO

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Às vezes é preciso tomar medidas drásticas para que a valorização dos serviços contábeis seja alcançada, especialmente quando se trata de ME/EPP. É incrível como aquela empresa que lhe dá mais trabalho: não manda os documentos em tempo hábil e ainda em desorganização é justamente a empresa que não quer pagar os honorários devidamente. É claro que existem as exceções, mas que isto é um casamento difícil de se manter não podemos negar.
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Por: Anderson Hernandes
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. O conceito que um cliente tem sobre sua empresa dificilmente mudará com o passar do tempo. Acompanhei a história de muitos escritórios contábeis e observei que muitos dos que foram constituídos por profissionais liberais, atendendo uma pequena carteira de clientes a anos atrás, se tornaram escritórios maiores, com diversos funcionários e muitos clientes. Porém, dezenas desses que se mantiveram fiéis desde seus primeiros anos e presenciaram o crescimento da empresa contábil, não evoluíram na mesma proporção, e, nestes casos, o conceito que tinham sobre o empresário e sua empresa também não mudou. Exemplificando, se um cliente habitualmente tratava diretamente com o empresário contábil, ele continuará buscando ser tratado diretamente por ele. Se ele freqüentemente atrasava seus honorários, pagava com cheques de terceiros, ou reclamava da fatura, provavelmente também não mudou. Os exemplos são muitos, mas a verdade é que mudar o conceito de um cliente é mais difícil que mudar de cliente. Em um processo de re-estruturação de uma empresa contábil, decidimos separar os clientes de acordo com o conceito e os tratos comerciais que tinham com a empresa de contabilidade. Em seguida criamos uma nova empresa, com um conceito diferenciado, migrando os clientes mais rentáveis para essa nova empresa. Os que ficaram na empresa anterior eram, na sua maioria, aqueles clientes mais antigos, com vícios que os clientes mais novos não tinham. Esses além de pagarem honorários inferiores demandavam maior custo de atendimento, sendo, deste modo, eram menos rentáveis. Os que surgiram após a mudança eram ainda mais diferentes, pois já entravam buscando o novo conceito. Após tudo isso, definimos quais eram os serviços que cada grupo de clientes teria direito, padronizamos os serviços dos clientes que permaneceram na empresa anterior e oferecemos serviços personalizados para aqueles que migraram para a empresa nova. Definimos também quais eram os clientes com potencialidades para migração à nova empresa e iniciamos um processo de conscientização, onde grande parte destes aceitaram serem transferidos. Por último, os remanescentes foram gradativamente sendo dispensados da carteira de clientes. Apesar de esse processo ter sido bem sucedido, recomendo que qualquer estratégia semelhante seja acompanha por um profissional especializado em marketing contábil, pois muitos detalhes dessa estratégia, que não foram mencionados aqui, foram determinantes para o sucesso. Clientes são como um nosso cônjuge. Se no namoro ele tinha problemas de personalidade sérios, era impaciente, compulsivo, brigão, falava sem antes pensar ou passava dias sem conversar, então, depois do casamento muito provavelmente continuará assim. Do mesmo modo é nosso cliente. Assim como é muito difícil mudar uma pessoa, semelhantemente é muito difícil mudar um cliente.
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. Fonte: Revista Contábil & Empresarial Fiscolegis
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25/09/2009

ILEGAL CONDICIONAR EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS A PAGAMENTO DE DÍVIDAS

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Esta é uma ocorrência comum em algumas prefeituras. Elas aproveitam o momento que o contribuinte precisa confeccionar mais Notas Fiscais para cobrar tributos que porventura estejam em atraso e se no momento o contribuinte estiver sem as condições para quitar a divida o mesmo fica impossibilitado de ter seus talões fiscais. Procedimento este que como a matéria mostra é ilegal.
Veja:
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. É ilegal o ato de condicionar a emissão de talonários de notas fiscais ao pagamento de débitos tributários pendentes. O entendimento, pela unanimidade, foi da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso que manteve mandado de segurança impetrado por um comerciante contra o secretário municipal de finanças de Cuiabá, que foi impedido de negar emissão de talonários de nota fiscal ao impetrante. A decisão nos autos do Reexame Necessário de Sentença nº 93650/2008 foi composta com votos dos desembargadores Antônio Bitar Filho (relator), Donato Fortunato Ojeda (revisor) e Maria Helena Gargaglione Póvoas (vogal), que sustentaram haver meios próprios para cobrança de créditos pendentes. Conforme os autos, o comerciante estava em dívida com o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e teve seu pedido de emissão de notas fiscais negado pelo Município de Cuiabá por causa da dívida. O relator destacou que a matéria é pacífica no âmbito judicial, sendo que o Fisco Municipal não pode cercear o direito de empresas contribuintes exercerem livremente suas atividades comerciais, ainda que estejam em atraso com débitos tributários. Afirmou ainda que a execução fiscal seria o meio hábil para a cobrança. Destacou o magistrado que a negativa do Agente Administrativo Tributário quanto à impressão de talonários de notas fiscais, condicionando a ação ao pagamento dos débitos fiscais pendentes com a Fazenda Municipal, afronta os princípios constitucionais do devido processo legal, do livre exercício da atividade comercial e o da inafastabilidade do acesso ao Poder Judiciário. O desembargador Antônio Bittar demonstrou esse entendimento por meio de jurisprudências do próprio TJMT em outros recursos e para ele esse fato estaria em contradição às Súmulas do Supremo Tribunal Federal nos 70 e 547. Estas normas dispõem ser inadmissível interdição de estabelecimento como meio coercitivo para cobrança de tributos e que não é lícito à autoridade proibir que o contribuinte em débito adquira, despache mercadorias e exerça suas atividades profissionais, respectivamente.
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. Reexame Necessário de Sentença nº 93650/2008
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. Fonte: Revista Contábil & Empresarial Fiscolegis

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24/09/2009

FALÊNCIA ENTRE MICRO EMPRESAS É MAIOR POR FALTA DE CFO

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Lembrando que CEO é Diretor Executivo, CFO é Diretor Financeiro e CIO é Diretor de Informação. Acredito que as ME não tem em seu corpo corporativo tais profissionais por conta da própria estrutura organizacional. O que muitas vezes se torna inviável!
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Por: Ana Caselatto
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. Segundo a KPMG, em seis meses, o número de pedido de falências entre o setor foi de 47, sobre 72 requerimentos registrados em todo o ano Entre o fim de 2008 até junho de 2009, o número de pedidos de falência entre as micro e pequenas empresas, de acordo com a KPMG, foi o que mais chamou atenção: 47 no acumulado de seis meses, sobre 72 requerimentos registrados em todo o ano anterior. A informação foi passada por Salvatore Milanese, consultor da empresa, em evendo realizado recentemente. De acordo com o especialista, entre alguns dos fatores que levam as companhias a solicitar recuperação judicial estão questões como a falta de liquidez, o estresse no relacionamento com fornecedores, o acúmulo de dívidas e a ausência de parte da equipe no “C level” (CEO, CFO, CIO), que pode ocasionar perdas no histórico de informações. Esse movimento pode ainda ser atribuído à explosão do crédito que já é verificada desde 2000. O executivo pontua que os empréstimos - para pessoas física e jurídica - no ano mencionado chegavam a R$ 326,8 bilhões, enquanto no ano passado esse valor saltou para R$ 1,278 trilhão.
. Planejamento
. Foi ressaltado, apesar destes fatores e da necessidade de apresentar um projeto de reestruturação no momento do requerimento, que as companhias têm pouco planejamento para entrar neste processo. “Em geral, as empresas mostram planos que tratam apenas os aspectos financeiros, descuidam das estratégias de gestão e apresentam isso diretamente na assembleia de credores sem ter discutido o assunto anteriormente”, explicou.
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. Fonte: Financial Web
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CONTABILISTA - PRÁTICAS VEDADAS

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Encontra-se abaixo um dos artigos do código de ética do contador. É bem sucinto, mas o objetivo ao postar-lo é uma forma de dizer a todos contadores: vamos estudar mais o código; aplicá-lo no nosso dia-dia e se acha que ele está defasado vamos solicitar das autoridades competentes uma reformulação, e sobre tudo vamos nos respeitar mais para que tenhamos da sociedade o devido respeito.
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No desempenho de suas funções, é vedado ao contabilista (Código de Ética Profissional do Contabilista, art. 3º - aprovado pela Resolução CFC nº 803/1996):
. a) anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da organização contábil ou da classe, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes;
. b) assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe;
. Veja mais informações sobre este assunto em www.iob.com.br
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Fonte: Editorial IOB

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NOVAS MUDANÇAS NO FAP (FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO) PARA 2010


Apesar de que as novas mudanças do FAP já vão vigorá em 01/2010 muitas pessoas não sabem de que se tratam essas mudanças ou muito menos o que vem a ser FAP, então para facilitar segue algumas informações abaixo. Lembrando que as empresas do Simples Nacional e as constituídas após 2007 não tem FAP calculado, portanto ao preencher a SEFIP deve-se colocar FAP 1,00. Você pode verificar o FAP de sua empresa aqui. E pode consultar as perguntas e respostas sobre o Fator Acidentário de Prevenção no FaqFAP.

Novos critérios para Cálculo do FAP : Índices de Frequência, da Gravidade, do Custo e a inovação da Taxa de Rotatividade

Por Deise Neves Botelho Rezende(*)

O “Novo FAP” (Fator Acidentário de Prevenção) será colocado em prática em 10 de janeiro de 2010, já com a nova metodologia de cálculo. Esse é, sem dúvida, o assunto mais comentado dos últimos dias, por ser uma questão que vem atormentando muitas empresas, dada a possível elevação da carga tributária destas, no diz respeito aos recolhimentos previdenciários.

A Previdência Social potencializou o método para o cálculo do FAP, cuja metodologia do mecanismo adotado pela Previdência Social pode aumentar ou diminuir as alíquotas de contribuição das empresas ao Seguro de Acidente de Trabalho (SAT/RAT), em função dos índices de acidentalidade, com a publicação das Resoluções MPS/CNPS nºs 1.308 e 1.309/2009.

O que é o FAP
O Fator Acidentário de Prevenção tem como objetivo incentivar a melhoria das condições de trabalho e da saúde do trabalhador, estimulando individualmente cada empresa a implementar políticas mais efetivas de saúde e segurança no trabalho, para reduzir os casos de acidentes do trabalho. O FAP, por empresa - que será recalculado periodicamente, – é um multiplicador a ser aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% incidentes sobre a folha de salários, para financiar o SAT, a partir da tarifação coletiva por atividade econômica, que varia de 0,5 a 2,0 pontos percentuais, o que significa que a alíquota de contribuição da empresa pode ser reduzida à metade ou dobrar.

Nova metodologia do FAP entra em vigor em 2010
As novas regras do FAP, como metodologia para a flexibilização das alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, entram em vigor a partir de janeiro de 2010. Para tanto o governo federal deve publicar decreto até o dia 30 de setembro, divulgando o cronograma de implementação do novo FAP, que já foi adiado por duas vezes, justamente, para essa reformulação e aperfeiçoamento da metodologia de reenquadramento das alíquotas. Como já comentamos em oportunidades anteriores, o FAP foi criado em 2003 (Lei n° 10.666/2003), mas carecia de metodologia para sua aplicação efetiva e muitas dificuldades e irregularidades de informações foram divulgadas até 2008, provocando o adiamento de sua aplicação, e, fazendo com que a Previdência Social reexaminasse a questão. Com o aperfeiçoamento da metodologia, o aumento ou a redução do valor da alíquota obedecerá a novos parâmetros e critérios no cálculo da freqüência (quantidade), gravidade e o custo dos acidentes em cada empresa, incluindo neste método de cálculo a taxa de rotatividade. A partir de janeiro de 2010, as empresas com mais acidentes e acidentes mais graves passarão a contribuir com um valor maior, enquanto as empresas com menor acidentalidade terão uma redução no valor da contribuição. Segundo especialistas do governo, os novos critérios garantem mais justiça na contribuição do empregador.

Os Novos critérios
A nova metodologia, para o cálculo do fator acidentário, leva em consideração a acidentalidade total da empresa, com a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) e todos os nexos técnicos sem CAT, incluído todo o Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP) a partir de abril de 2007. O NTEP – Nexo Técnico Epidemiológico não será o único utilizado no cálculo do FAP. Pelos novos critérios, são atribuídos pesos diferentes para as acidentalidades, inclusive em relação ao tipo de benefício gerado por estas. Cada um dos benefícios concedidos pela Previdência Social tem um peso diferenciado, sendo que a pensão por morte e a aposentadoria por invalidez, por exemplo, tem um peso maior que os registros de auxílio-doença e auxílio-acidente. Por essa atribuição de pesos diferenciados na nova metodologia, se visa prevenir ou reduzir, prioritariamente, acidentes com morte e invalidez, posto que pela metodologia anterior, o cálculo levava em consideração apenas a acidentalidade presumida do NTEP-Nexo Técnico Epidemiológico, sendo que não se considerava a distinção entre os tipos de afastamentos ou eventos acidentários.

(*) Advogada, Auditora e Consultora Empresarial, especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário, com atuação intensa em Relações Trabalhistas, Cooperativismo e demais Terceirizações. Reconhecida nacionalmente como especialista na Preparação de Prepostos de Empresas para atuarem na Justiça do Trabalho. Desde 1.992 é palestrante, conferencista e instrutora renomada em diversos eventos pelos vários Estados do Brasil.

Fonte: Portal de Auditoria

COMPETITIVIDADE E OS IMPOSTOS NO BRASIL

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Ainda não tenho embasamento legal para afirmar que o imposto único seja a solução, mas quando dizem que os impostos é um dos grandes fatores impeditivos para o crescimento de uma empresa temos que concordar. Somos prisioneiros de um sistema tributário caro e complexo e a tão sonhada reforma tributária passa anos e mais anos em discussão e nada de resultados.
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. Por: Marcos Cintra (*)
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. O Brasil avançou oito posições no ranking das economias mais competitivas do mundo. De acordo com o levantamento anual elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, o país passou a ocupar a 56ª posição num rol de 133 países. O Brasil melhorou sua posição por conta de seu empresariado inovador, pelo tamanho de seu mercado e pela estabilidade econômica. Mas, ainda está atrás de países como África do Sul, Chile, Tailândia, Índia e China por causa de excessivas regulamentações governamentais, corrupção, desconfiança nos políticos, desperdício de dinheiro publico, sistema aduaneiro ruim e baixo nível educacional. Mas, a situação mais vexatória ocupada pelo Brasil é o de último colocado no item sistema tributário. A elevada carga tributária, a complexidade e o elevado custo relacionado ao cumprimento de normas fiscais limitam o desempenho da economia brasileira. Esses problemas já poderiam ter sido encaminhados de modo satisfatório, uma vez que o país debate a reforma tributária há vinte anos e em vez da estrutura melhorar ela se deteriora cada vez mais. O Brasil é refém de uma visão fiscal conservadora que torna o que é ruim ainda pior. O país ainda vê a instituição de impostos sobre o valor agregado como uma alternativa viável enquanto a Europa convive com problemas graves de fraudes no seu IVA e os Estados Unidos nunca se atreveram a embarcar nesse tipo de imposto. No Brasil transformamos parte do PIS/Cofins em um IVA e a estrutura ficou pior do que era. A saída para uma reforma tributária que reduza a carga de impostos e os custos administrativos para as empresas, e ainda combata a sonegação, é a instituição do Imposto Único sobre movimentação financeira. Através dele seriam eliminados tributos de natureza arrecadatória nos três níveis de governo, que representam 27% do PIB, e em seu lugar haveria um imposto de 2,81% sobre os débitos e os créditos de cada lançamento nas contas-correntes bancárias. Os tributos que permaneceriam referem-se aos previdenciários pagos pelos trabalhadores e outros segurados, aos regulatórios (ITR e comércio exterior) e aos que representam poupança dos trabalhadores (FGTS e PIS). Um estudo aprofundado sobre os efeitos de um Imposto Único sobre a movimentação financeira sobre a economia brasileira pode ser obtido em recente livro que lancei nos Estados Unidos intitulado Bank transactions: pathway to the single tax ideal (disponível em www.amazon.com/books). Nele há simulações sobre os impactos desse modelo tributário, comparativamente ao sistema convencional, nos preços de 110 produtos. A comparação entre um Imposto Único com alíquota de 2,81% (27% do PIB) e um modelo tradicional com o ICMS, IPI, ISS e INSS patronal (que representam 10,86% do PIB) mostra que o modelo tributário da movimentação financeira implicaria forte queda na carga tributária setorial, com efeitos benéficos nos preços e nos salários reais. O Imposto Único é a alternativa mais viável para melhorar a competitividade do país na área tributária. É um projeto que simplifica o sistema, combate a sonegação e reduz a carga tributária para todos os contribuintes sem que o governo perca recursos.
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. (*) Doutor em Economia pela Universidade Harvard (EUA), professor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas. Internet: www.marcoscintra.org / E-mail: mcintra@marcoscintra.org Twitter: http://twitter.com/marcoscintra
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. Fonte: Diário MS
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POR QUE FAZER UMA AUDITORIA INTERNA EM RECURSOS HUMANOS?

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É sempre muito produtivo acompanhar o andamento das nossas atividades. Saber em que estamos acertando e em que podemos melhorar e para isto nada melhor que um serviço de auditoria para nos auxiliar.
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Por: Ibraim Lisboa*
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. O mundo dos negócios é dinâmico. As exigências legais acompanham este dinamismo e as alterações ocorrem a todo instante. Acompanhar a velocidade com que mudam as exigências advindas das leis, instruções normativas, novos procedimentos, etc. constituem-se em autênticos desafios que requerem uma maior responsabilidade e empenho profissional. Muitas organizações não conseguem acompanhar as mudanças e deixam de atender várias novas exigências, sejam elas tributárias, trabalhistas, previdenciárias, recursos humanos, tecnológicas, entre outras. Como princípio de sobrevivência em um mercado tão competitivo, as empresas devem procurar, mais e mais, cuidar de suas atividades fins e direcionar o máximo de esforços para alcançar esse objetivo. Neste cenário, as auditorias especializadas exercem um papel de fundamental importância para as empresas. Os seus resultados, além de se constituírem em algo precioso para a tranquilização dos executivos do alto comando, fornecem preciosas recomendações corretivas e preventivas à exposição da organização face a multas, reclamações e outros dissabores. Adicionalmente, liberam os gestores para a condução e o gerenciamento dos negócios, permitindo-lhes exercer com eficácia o processo decisório sobre as importantes transações empresariais. Muitas empresas já se habituaram às auditorias periódicas e isto lhes tem proporcionado muitos ganhos, notadamente aqueles acima mencionados. Entretanto, o processo de Auditoria não pode se esgotar com a sua realização e apresentação de relatório dos erros. Deve incluir a sua mais importante ferramenta, o plano de trabalho, que contempla, sobre cada item em desvio, em não conformidade legal ou que se apresentem vulneráveis a fraudes, manipulações e distorções, um pormenorizado direcionamento para os procedimentos corretivos e preventivos facilitando a adoção e acompanhamento das ações a serem implementadas. Não é uma missão tão fácil, porém necessária e de grande importância, pois, há desvios que podem afetar os resultados operacionais, causarem transtornos administrativos, financeiros, tributários, influir no clima organizacional e prejudicar, direta ou indiretamente, a imagem da empresa e de seus executivos. Realizada a auditoria, o resultado será demonstrado em Relatório evidenciando toda a fundamentação sobre todos os aspectos, da legislação e da boa gestão empresarial e não somente apontando erros. O Relatório contempla um direcionamento sobre as ações que a empresa deverá adotar. Afinal, as empresas estão subordinadas a mesma legislação, mas, cada uma tem as suas particularidades, políticas, práticas, procedimentos e processos internos, etc., que, de certa forma incorporam-se as relações de trabalho. Por isso, existem vários caminhos ou mecanismo a serem adotados, fazendo com que cada empresa tenha um modelo de auditoria adequado às suas particularidades. Apontar problemas ou desvios em uma organização é relativamente simples, no entanto, direcionar os passos a serem dados é o grande diferencial de uma Auditoria Interna Eficaz em Recursos Humanos.
. * Prof. Ibraim Lisboa - autor do www.portaldeauditoria.com.br, Diretor de Treinamento da Upgrade Negócios & Treinamento Empresarial Ltda, Administrador de Empresas, Pós Graduado em Direito Empresarial, Auditor, Contabilista, Perito, Consultor Especialista em Segurança Empresarial Corporativa, Membro efetivo do Instituto dos Auditores Internos do Brasil – AUDIBRA . Ministra Cursos, Palestras, Conferências e Seminários Presenciais e In Company em nível nacional.
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. Fonte: Portal de Auditoria
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ESPECIALISTAS DÃO APOIO À LICENÇA-MATERNIDADE DE SEIS MESES

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Aplaudida por alguns e criticada por outros a PEC 30/07 que concede mais dois meses de licença maternidade vem ganhando força entre os diversos tipos de segmentos da sociedade. Veja:
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. Por: José Carlos Oliveira
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. . Representantes do Ministério da Saúde e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) manifestaram, nesta terça-feira, apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 30/07, que garante a todas as trabalhadoras brasileiras a ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses. A PEC foi debatida na comissão especial que analisa a matéria. Atualmente, a licença já pode ser estendida para seis meses, no caso das empresas que aderirem ao Programa Empresa Cidadã, criado pela Lei 11.770/08. O governo federal e alguns governos estaduais também estenderam o período para seis meses. Adson França, assessor especial do Ministério da Saúde, ressaltou que o maior tempo de atenção da mãe garante ao bebê mais afeto e proteção. Ele citou dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o poder do aleitamento materno, responsável pela redução da mortalidade infantil e pela prevenção de várias doenças na fase adulta, como hipertensão arterial, diabetes, obesidade, problemas coronarianos e algumas formas de câncer. A amamentação exclusiva também ajudaria a reduzir as doenças respiratórias das crianças em 50% e os casos de diarréia em 66%. De acordo com Adson França, esses dados são suficientes para rebater eventuais resistências dos empresários à ampliação da licença. "Podemos, num movimento nacional de envolvimento da sociedade, mostrar ao empresariado que a licença de seis meses vale a pena: é um compromisso social e é afeto. O empresário vai ter uma irmã, uma filha ou a sua companheira, que trabalha em outra empresa, precisando desses seis meses de afeto, de carinho e de amamentação exclusiva", disse França.
. Mães e pais
. Em nome do que chamou de "responsabilidade compartilhada", a secretária nacional sobre a mulher trabalhadora da CUT, Rosane da Silva, também pediu a ampliação da licença-paternidade. "Debater a ampliação da licença somente para as mulheres passa uma visão, à sociedade, de que as únicas responsáveis pelo cuidado dos filhos somos nós, mulheres. Nós temos promovido o debate sobre uma licença de um ano: os seis primeiros meses seriam de responsabilidade da mãe e os outros do pai", sugeriu.
. Prefeituras
. A autora da PEC, deputada Angela Portela (PT-RR), disse que os servidores públicos de 22 governos estaduais e de 121 prefeituras já adotam a licença-maternidade de seis meses. "No caso dos municípios, esse número é ainda muito pequeno, mas há uma sinalização de que a sociedade aceita a medida", comentou. No setor privado, a licença de seis meses está prevista no Programa Empresa Cidadã. "Esse programa é restritivo porque 70% das trabalhadoras do setor privado, que estão nas empresas do Simples, não fazem parte do Empresa Cidadã. Se é uma proposta para assegurar o direito à infância saudável, tem que valer para todas as mulheres", argumentou Angela Portela. Ela rebateu a tese de que a licença de seis meses vai "quebrar" a Previdência: "Já temos números mostrando que isso não representa um custo maior, porque vai haver uma redução considerável das despesas de internação das crianças e uma diminuição da mortalidade infantil."
. Informalidade
. Rosane da Silva pediu que os parlamentares encontrem uma forma de garantir o benefício para as mulheres que trabalham na informalidade, sem carteira assinada. A relatora da PEC, Rita Camata (PMDB-ES), esclareceu que a proposta alcança as trabalhadoras rurais e domésticas que contribuem com a Previdência. "Essa PEC não pode atender quem está na informalidade, porque o sistema é contributivo e, portanto, quem está contribuindo com a Previdência terá o direito à licença-gestante. Quem não está infelizmente não será enquadrado", explicou Camata. Segundo a deputada, a situação das demais mulheres terá de ser resolvida por meio do PL 5773/05. "Estamos trabalhando para aprovar esse projeto, que prevê a contribuição especial das donas-de-casa, milhões e milhões de mulheres que trabalham, seguram toda a estrutura familiar e não têm direito nem à licença-maternidade nem à aposentadoria", lembrou.
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. Fonte: Agência Câmara
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23/09/2009

SEJA CONTADOR E VIVA EMOÇÕES!

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Aos meus 16 anos tive meu primeiro contato com a área contábil, ou melhor, conheci um pouco da profissão . Foi no ano de 2003/2004 onde estagiei na SEFAZ-BA/INFAZ - Simões Filho com excelentes auditores fiscais. E lá sempre ficava observando a atuação das empresas, contadores e auditores e pude perceber a influência que um contador tem em uma empresa. Já vi casos em que empresas foram a falência por conta de mau assessoramento contábil. E outros, por má administração dos empresários, que por sinal querendo se justificar sempre dizem que a culpa é do contador. É claro que não devemos esquecer que a nossa carga tributária é um fator considerável no sucesso ou fracasso de uma empresa. Mas, eu nunca aceitei tais casos, quer fosse por negligência do profissional contábil ou ainda por erradas tomadas de decisões administrativas e como apenas observar não soluciona problema algum resolvi me dedicar profissionalmente a área contábil e fazer mais por esta profissão, pelas empresas, pelo nosso país. E hoje, aos meus 22 anos tenho certeza que fiz a escolha certa:
Eu gosto de enfrentar os desafios desta profissão! Eu gosto de viver emoções! Eu amo contabilidade!
Tenha paixão pela área, você também!
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Por: Zenaide Carvalho

http://www.zenaidecarvalho.com.br/

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Nunca, em tempo algum anterior, a profissão contábil foi tão evidenciada quanto agora. Já explico: com as mudanças constantes na legislação tributária, sped contábil e nova lei das S/A, o contador tem sido o principal parceiro das empresas para o entendimento e aplicação das leis. Mas, porque ser um contador, ou contadora? Um contador é um consultor de empresa, em primeiro lugar. É da contabilidade que são tiradas as informações financeiras e econômicas sobre o patrimônio da entidade, seus bens, seus direitos e também das dívidas da entidade para atender aos empresários, acionistas, governo, bancos e fornecedores, entre outros interessados. Além disso, hoje quase todo tipo de fiscalização às empresas passa antes pela entrega de declarações aos diversos órgãos fiscalizadores nos níveis federal, estadual e municipal. Quem se responsabiliza pela fidelidade dessas informações – e entrega aos diversos públicos, é o contador. E de posse das diversas informações sobre o patrimônio o empresário pode tomar decisões essenciais e vitais na empresa, como aplicar recursos, abrir filiais, comprar mais ou menos mercadorias outras. O curso superior é o de Ciências Contábeis e hoje até já há em formato de educação à distância. Além do nível superior, alguns profissionais precisam ainda de cursos profissionalizantes nesta área – para aprender os aspectos práticos que a faculdade não fornece. Concluído o curso superior, o profissional deve se cadastrar no Conselho Regional de Contabilidade para começar a trabalhar como contador. Pode abrir um escritório particular ou trabalhar nos inúmeros escritórios contábeis existentes. Também pode trabalhar em diversas empresas. As de porte médio ou grande são as que mantém contabilidade própria. A maioria terceiriza a área contábil. Um aspecto bastante relevante: o contador tem reserva de mercado, ou seja, somente um contabilista (contador ou técnico contábil) pode fazer os balanços das empresas, que são obrigatórios independentemente de seu porte. Quanto às habilidades para ser contador: ter raciocínio lógico, gostar de ler – devido às constantes mudanças da legislação, ser honesto, ter facilidade em utilizar uma calculadora e um computador, ser prático e organizado e principalmente, gostar de servir (esta habilidade serve para todas as profissões). Pode ser tímido e quanto mais idoso melhor: passa credibilidade. Não é idade que vai dizer se um contador é bom ou não e sim a sua capacidade de se atualizar. E vamos acabar com um mito: não precisa ser um gênio na matemática, basta saber as quatro operações básicas inicialmente. Depois pode evoluir e aprender matemática financeira. Um contador também pode ser um perito contábil ou auditor, além de educador na área contábil, sempre tão carente de bons profissionais. Para quem acha que ser contador não vive emoções e que sempre faz a mesma coisa, ledo engano: com as mudanças constantes da legislação, quem parar de estudar hoje já estará atrasado amanhã. E haja raciocínio para entender todas as mudanças em tempo recorde de entender e aplicar. Há ainda os que se especializam em contabilidade pública – trabalhando em órgãos governamentais. Em concursos públicos é uma das matérias mais solicitadas quer seja em cargos de Auditores ou Fiscais, tão almejados pelos salários que beiram hoje aos doze mil reais! Ser contador é sempre um desafio, seja buscando a melhor solução para o cliente ou identificando aspectos da legislação, que muda a todo instante. Se você gosta de desafios, seja contador, e viva emoções

. Fonte: Blog Contábil, Contabilidade e Controladoria

GUIA COMPLETO ESCLARECE AS DÚVIDAS E ORIENTA AS EMPRESAS NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA

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A nota fiscal eletrônica ainda é dor de cabeça para muitas empresas. Algumas têm dificuldades na hora a implementação, outras na sua utilização, mas quer seja o problema ao utilizar-la ela é realidade para muitas empresas. Então para facilitar um pouco a nossa vida segue abaixo o link que dá acesso para baixar o manual.
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Para alguns setores, ela já vale desde abril de 2008. Outros tiveram que se adaptar no início deste ano. No começo deste mês, mais de 50 segmentos da economia foram obrigados a implantá-la. A realidade é que, apesar da intensa divulgação da mídia e do trabalho feito por contadores e desenvolvedores de softwares, a Nota Fiscal eletrônica (NF-e) ainda dá um nó na cabeça de muitos empresários. Para esclarecer as principais dúvidas dos contribuintes, a G2KA Sistemas, empresa de Blumenau fabricante de uma solução para NF-e, desenvolveu um guia completo com esclarecimentos e orientações sobre todo o processo. O material faz uma breve apresentação sobre a NF-e, destaca seus benefícios, mostra como adquiri-la, os setores que são obrigados a implementá-la e os contatos das secretarias das fazendas de todos os estados. O documento conta ainda com 115 perguntas e respostas sobre as dúvidas mais comuns referentes ao tema. “É um material completo, que aborda desde a questão conceitual até toda a parte operacional”, destaca o diretor de Marketing e Vendas da G2KA Sistemas, Maicon Klug.
. BAIXE O GUIA DA NF-E
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. Clique aqui para fazer o download do guia da Nota Fiscal eletrônica desenvolvido pela G2KA Sistemas. O documento traz todas as informações necessárias para a implantação do novo sistema. O arquivo está em PDF, caso não consiga baixar o material mande um e-mail para redação do site Noticenter (reportagem@noticenter.com.br)
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. Fonte: Noticenter
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NOVAS ATIVIDADES NO MEI

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Quanto mais o governo ampliar o leque de atividades que podem ser MEI mais trabalhadores terão a possibilidade de saírem da informalidade e assim o país ganhará empreendedores prontificados a contribuírem com o desenvolvimento do país, sendo o Estado a população beneficiados por tal medida.

Comitê amplia relação de ocupações do Empreendedor Individual

São 288 ocupações que já estão entre as atividades autorizadas a se formalizar; empreendedor terá mais facilidade para saber se pode se registrar.

Por Dilma Tavares

Dever ser publicada nesta quarta-feira (23), no Diário Oficial da União, a Resolução nº 67 do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) que amplia em 288 a relação de ocupações que podem ser registradas como Empreendedor Individual. Essa resolução também retira a autorização de registro para atividades consideradas típicas de serviços pessoais para pessoas físicas como de serviço doméstico, de diarista e de baby siter.
Conforme o secretário-executivo do Comitê, Silas Santiago, as 288 ocupações que integram a lista já estavam autorizadas a se registrar como Empreendedor Individual porque estão dentro das atividades integrantes do Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) que podem se formalizar dessa forma. O que o Comitê fez foi deixar o tipo de ocupação mais clara, para facilitar o entendimento.
Isso foi necessário, explicou, porque como um CNAE pode conter mais de uma atividade, muitos empreendedores estavam com dificuldades de ver o enquadramento da sua ocupação dentro desse mecanismo. “Muitas pessoas não estavam conseguindo identificar a sua ocupação na relação de atividades econômicas permitidas. O que o Comitê fez foi explicitar as ocupações abrangidas por cada CNAE autorizado”, reforçou.

Novas atividades

A entrada de novas atividades foi autorizada anteriormente pela Resolução nº 64, publicada no Diário Oficial da União do dia 21 de agosto, permitindo o registro de atividades de produção teatral e de produção musical. Sobre a retirada da autorização para o registro de ocupações relativas a serviços pessoais a pessoas físicas, Silas Santiago esclareceu que o objetivo é evitar dúvidas em relação ao vínculo empregatício desses profissionais. Além disso, explicou, o Empreendedor Individual não é vantajoso para eles, já que não precisam recolher ISS e podem recolher normalmente os 11% do seu INSS.

Confira a relação completa aqui.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

21/09/2009

EMPRESÁRIOS ESTRESSADOS APRENDEM A RELAXAR

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Trabalhar em prol dos nossos objetivos, do nosso sucesso é sempre muito bom, mas também é preciso aliar as estas metas momentos de relaxamento. Pois, em caso contrário estaremos propícios a atender os nossos clientes estressadamente, lidar com nossos empregados de formas grosseiras, perder parcerias, viver a vida sem sentindo. Acredito,que não é isso que você deseja. Então, por mais difícil que seja tirar um momento exclusivo pra você mesmo, não perca tempo: faça! Você ficará mais feliz e a sua saúde agradecerá.
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Lee Sellenraad, diretor de desenvolvimento de projetos na construtora comercial Barton Malow, de Ann Arbor, Michigan, disse que seu sentido de história o acalma Caitlin Kelly Para muitos donos e funcionários de pequenas empresas nos EUA, os tempos são difíceis. Com o acesso restrito ao crédito, consumidores e empresários estão cancelando ou adiando grandes projetos e aquisições. Isso significa que os proprietários têm de trabalhar muito mais para manter suas empresas em funcionamento. E, quanto mais durar a recessão, maior será o preço que ela vai cobrar do bem-estar e maior a necessidade de combater o estresse. Lee Sellenraad, diretor de desenvolvimento de projetos na construtora comercial Barton Malow, de Ann Arbor, Michigan, disse que seu sentido de história o acalma. Sua companhia, com 1.700 funcionários, trabalha em todo os EUA só em projetos comerciais de valor superior a US$ 10 milhões. Enquanto alguns setores -como a construção de usinas energéticas- estão florescentes, outros não. Sellenraad disse que sobreviveu a tempos mais difíceis quando, em 2004, passou um ano inteiro sem renda. "Meu pai cresceu na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial, e minha mãe era holandesa", ele disse. "Eles estavam acostumados a uma vida se escondendo dos alemães, alimentando-se de bulbos de tulipas. Sua experiência me dá uma certa perspectiva." Para relaxar, disse Sellenraad, ele vê seu filho de 18 anos jogar beisebol, passeia pelo bairro com a mulher e faz musculação. Diane Slovak, engenheira em Connecticut, diz que precisa escapar de vez em quando de uma de suas obras para ir até um campo de tiro perto de sua casa. "Ir até lá e me concentrar em um pequeno pombo de gesso com 15 centímetros de diâmetro que voa a 60 quilômetros por hora é a melhor terapia", disse Slovak. "Você não pensa em mais nada e, quando sai de lá, se sente revigorada", ela disse. "Disparo 50 a 100 tiros só para limpar a cabeça e colocar um sorriso no rosto. Então posso voltar, pronta para enfrentar qualquer situação." Bruce Woolf, dono da Quake Road Associates, empresa de construção e reformas em Chappaqua, perto de de Nova York, teve de demitir 5 de seus 10 funcionários em tempo integral e perdeu 40% de suas obras. Ele aguarda ansiosamente seu jogo de pôquer mensal com oito amigos próximos, de 40 a 60 anos, vários dos quais também têm pequenas empresas. "É muito divertido", ele disse. "Durante seis horas em uma noite de sexta-feira, nós praticamente esquecemos tudo sobre o mundo. Realmente ajuda." Diante dos muitos desafios de dirigir uma empresa na recessão, "é uma questão de vida ou morte" monitorar e mitigar os efeitos da ansiedade relacionados ao trabalho, diz Carol Scott, médica de pronto-socorro que também ajuda donos e funcionários de empresas a administrar o estresse. Os donos de pequenas empresas, muitos dos quais realizados e motivados, tendem a negligenciar a própria saúde na luta para encontrar e manter clientes, ela disse. "Você cancela a consulta médica e deixa de ir à academia. De repente despenca e não sabe por quê."
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Fonte: Agencia SEBRAE
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18/09/2009

CONTABILISTA: UM PROFISSIONAL CADA VEZ MAIS VALORIZADO

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Que esta valorização cada vez mais seja alcançada. E que aqui no Brasil o contador seja tão ou mais valorizado que os contadores dos Estados Unidos e da Europa. Afinal, somos os médicos das empresas e merecemos todos os créditos.
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Por: Juliana Pamplona, Karyna Pereira e Kalyta Camargo
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. A contabilidade, especialmente no Brasil, vive um momento particularmente especial, devido a uma série de fatores. Em primeiro lugar, a turbulência econômica, que atingiu indistintamente todos os países, deu maior visibilidade à atividade, ao mostrar a importância de fatores como gestão de caixa e controle de custos para a superação de problemas causados pela retração do mercado. Mais do que nunca ficou provado que, seja em uma situação de crise ou não, a solução de continuidade das organizações passa necessariamente pelas mãos dos profissionais da contabilidade. Além disso, os contabilistas ganharam um novo ”status” com a adoção, a partir deste ano, dos padrões internacionais de contabilidade (IFRS, na sigla em inglês), que vai dar mais transparência às demonstrações das empresas, ajudando a avaliação, por parte dos analistas e dos investidores. Também está em curso a transição da escrituração fiscal e contábil do papel para arquivos digitais (Sped Fiscal e Contábil). Uma medida que, além do impacto positivo sobre o meio ambiente, por conta da redução do uso do papel, vai ajudar no combate à sonegação e diminuir a burocracia. Tanto a convergência das normas contábeis aos padrões internacionais como o SPED são passos importantes para a modernização do país. Na linha de frente desse processo está o contabilista, um profissional imprescindível a toda organização que almeja crescer de forma sustentada e ter uma gestão moderna, conectada com o que acontece no mundo. Todas essas mudanças serão debatidas a partir da próxima quinta-feira na XXVI Contesc — Convenção da Contabilidade do Estado de Santa Catarina, que acontece em Balneário Camboriu, com a presença de mais de 1,2 mil profissionais. Estarão participando pessoas de destaque, a exemplo do professor doutor Antonio Lopes de Sá, do articulista da Revista Veja, Stephen Kanitz, e do economista Ricardo Tortorella. Com certeza, um evento imperdível para a formação e atualização da classe contábil catarinense, com discussões atuais e imprescindíveis ao futuro empresarial do Estado.
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. . Fonte: Revista Contábil e Empresarial Fiscolegis
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16/09/2009

NOVAS ATIVIDADES PODERÃO OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL

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Se de fato estas atividades forem aprovadas será uma alegria para muitos empresários. Na verdade, ao meu vê nenhuma atividade deveria ser alvo de impedimento para optar pelo simples nacional, o que deveria servir de parâmetro para o ingresso no sistema é o faturamento da empresa já que a LC 123/06 é destinada as ME's e EPP's
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Projeto aprovado na Comissão de Assuntos econômicos do Senado vai a exame final, em Plenário, antes de seguir para a Câmara dos Deputados, caso aprovada.
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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (15), por unanimidade, proposta que pode garantir o acesso de novas atividades de prestação de serviços ao regime tributário denominado Simples Nacional. Pelo projeto (PLS 467/08-Complementar), da senadora Ideli Salvatti (PT-SC), o regime simplificado poderá ser utilizado por, entre outros setores, pessoas jurídicas do ramo da advocacia, engenheira e arquitetura, jornalismo e publicidade.
Na lista, entram ainda amplo grupo de prestadores de serviço do campo da saúde, como médicos, odontólogos, psicólogos, psicanalistas, terapeutas ocupacionais e nutricionistas.
Instituído ao fim de 2006, pela mesma lei que criou o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (LCP 123/06), o Simples Nacional permite a unificação, num único pagamento e com alíquotas especiais, de oitos tributos federais, estaduais e municipais. O regime beneficia empresas com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 2,4 milhões.
No entanto, a lei deixou de fora do novo regime muitos segmentos. As regras de exceção foram abrandadas ao fim do ano passado, quando o projeto de Ideli já estava em tramitação, mas a maior parte das atividades citadas no texto de sua proposta continuou sem acesso ao regime simplificado.
O relator, senador Antonio Carlos Junior (DEM-BA), ofereceu voto pela aprovação da matéria, que agora vai a exame final, em Plenário, antes de seguir para a Câmara dos Deputados, caso aprovada. Na análise, ele observou que a legislação do Simples Nacional veda acesso às micro ou empresas de pequeno porte dedicadas a atividade "intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística e cultural, que constitua profissão regulamentada ou não". Conforme o senador, essa interdição é muito criticada pelas sociedades de profissionais liberais e reduz sensivelmente o número de empresas que podem se beneficiar do regime simplificado.
Como justificativa, afirma o relator, a Receita Federal alega a necessidade de coibir atividades que sirvam para mascarar a criação de empresas "unipessoais ou de fachada", como fuga à classificação como pessoa física, que recebe tributação mais pesada. No entanto, ele lembra que a garantia de tratamento diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte está expressa na própria Constituição, sem qualquer distinção em relação ao tipo de atividade exercida. Dessa forma, conclui que é inconstitucional impedir o ingresso de qualquer segmento por conta do ramo de atividade.
Na mesma linha, Ideli afirma, na justificação da proposta, que a única distinção aceitável deve guardar relação com o faturamento ou receita bruta, e não quanto à mera natureza da atividade profissional. Além disso, ela observa que atividades contábeis, já contempladas pelo Simples Nacional, são tão intelectuais como a advocacia, a engenharia, a medicina, entre outras. Por isso, argumenta que "a inclusão de uma e a exclusão das demais viola a isonomia de forma estridente".
Ideli lembrou que já tentou incluir as mesmas atividades no regime simplificado. O esforço foi feito ainda no ano passado, por meio de emenda ao projeto que reformou o Estatuto da Microempresa. Ela lamentou que não tivesse havido acordo em torno de sua proposta, mas manifestou confiança no avanço do projeto agora em exame, pois acredita que o debate avançou desde então.
Na última reforma, como destacado por Antonio Carlos Junior em seu relatório, apenas o ramo de administração e locação de imóveis de terceiros foi inteiramente atendido. Além desse, apenas as médias e pequenas empresas de engenharia, arquitetura e assemelhadas foram contempladas, mas não de forma direta, como previsto no projeto de Ideli.
A matéria determina que poderão aderir ao Simples Nacional as pequenas e micro empresas que atuam nas seguintes áreas:
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1. Administração ou locação de imóveis;
. 2. Medicina;
. 3. Medicina veterinária;
. 4. Odontologia;
. 5. Psicologia, psicanálise, terapias ocupacionais, fonoaudiologia e clínicas de nutrição;
. 6. Fisioterapia;
. 7. Advocacia;
. 8. Serviços de comissária, despachantes e tradutores;
. 9. Arquitetura, engenharia, agronomia, desenho, medição, testes;
. 10. Corretagem de seguros;
. 11. Representação comercial;
. 12. Perícia, leilão e avaliação;
. 13. Auditoria e consultoria;
. 14. Jornalismo e publicidade.
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Fonte: Agência Sebrae de Notícias
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CONTRIBUINTE INDIVIDUAL: PAGAMENTO DE GPS EM ATRASO.

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A MP 449/08 estabeleceu a multa diária para cálculos de contribuições previdenciárias em atrasos, calculadas desde o vencimento da competência até o dia escolhido pelo contribuinte para pagamento. Desde 11/2008 isso já vem acontecendo para contribuinte empresas e órgãos públicos e a partir de hoje os contribuintes individuais, facultativos e empregados domésticos também serão beneficiados. Para saber o valor da multa o contribuinte deve ligar para o n° 135 ou então calcular a GPS por meio deste link:
Veja a noticia:

CONTRIBUIÇÃO: A partir desta quarta, multa é proporcional aos dias de atraso

. Cálculo pode ser feito pela Central 135 ou pela internet 16/09/2009 - 11:15:00 Da Redação (Brasília) – O segurado ou o empregador que não pagou a contribuição previdenciária na data certa, que este mês caiu nessa terça-feira (15), não precisa mais calcular a multa sobre o mês inteiro. Ela agora é cobrada por dia de atraso, calculada a partir do primeiro dia após o vencimento até o dia do pagamento, à taxa diária de 0,33%, definida na alteração da Lei 8.212/91. Os juros pelo atraso continuam sendo regidos pela taxa Selic mensal. Outros pagamentos, como um terço a mais do salário de férias e o 13º salário, também exigem o pagamento da contribuição previdenciária proporcional aos valores pagos. O valor a ser preenchido na Guia da Previdência Social (GPS) pode ser calculado na página do Ministério da Previdência Social na internet ou pela Central de Atendimento 135. Na internet (www.previdencia.gov.br) e no 135, o cálculo da contribuição em atraso pode ser feito apenas para períodos posteriores a abril de 1995. Porém, pela Central 135, o cálculo só pode ser feito para débitos a partir janeiro de 2004. Para períodos anteriores a abril de 1995, é necessário dirigir-se a uma Agência da Previdência Social. No endereço www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=434, há uma tabela prática para cálculo de contribuições previdenciárias em atraso, bem como as orientações de como utilizá-la. Como calcular - Pela internet, o cálculo pode ser feito acessando a área referente à Guia da Previdência Social (GPS), dentro da área Agência Eletrônica Segurado ou Empregador. Basta procurar, na lista completa de serviços ao segurado, as opções “cálculo de contribuições” e “emissão da Guia da Previdência Social (GPS)” para contribuintes individuais, facultativos, empregados domésticos e segurados especiais. Ou cálculo de contribuições para contribuinte empresa e órgão público, dependendo caso. O cálculo será feito com base no salário informado e de acordo com a data de emissão da GPS. A partir dessas informações, é possível emitir a versão já preenchida, sem código de barras. A versão com código de barras não é emitida para esses casos. O pagamento da GPS, mesmo em atraso mas com o novo cálculo proporcional, pode ser feito nos bancos, caixas eletrônicos ou casas lotéricas. Nessa mesma área ainda é possível emitir a GPS Eletrônica, com código de barras para pagamentos sem atraso. Para o uso da GPS eletrônica é preciso baixar o programa disponível em www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=460. Códigos - Para cada tipo de contribuinte e de modalidade de pagamento, há um código diferenciado. No caso de empregados domésticos e com recolhimento mensal, é preciso anotar na GPS o código 1600. Para o recolhimento trimestral, o código é 1651. Na GPS do contribuinte individual, o código para recolhimento mensal é 1007; no trimestral, o código é 1104. Os contribuintes facultativos que pagam mensalmente devem indicar o código 1406; para pagamento trimestral, o código é 1457. Os prazos para recolhimento das contribuições previdenciárias em GPS para os contribuintes facultativos, individuais, empregados domésticos e segurados especiais são sempre no dia 15 do mês seguinte àquele a que as contribuições se referirem, enquanto o dos empregados das empresas é no dia 20 (se esta data cair em um final de semana ou feriado, o pagamento deve ser antecipado para o último dia útil imediatamente anterior). Simplificado - Os que optaram pelo Plano Simplificado também têm até o dia 15 para pagar suas contribuições. A alíquota, nesse caso, é de 11% sobre o salário mínimo. Os códigos são os seguintes:

. •Código 1163, se optar pela contribuição individual mensal;

. •Código 1180, caso prefira a contribuição individual trimestral;

. •Código 1473, se optar pela contribuição facultativa mensal;

. •Código 1490, para quem escolher a contribuição facultativa trimestral.

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Fonte: Previdência Social

15/09/2009

LEÃO À ESPREITA

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É preciso dar mais atenção para área contábil e tributária da organização. Pois, sem pedir licença, o fisco cada vez mais atuante invade a vida empresarial.

Por Thiago Borges

As áreas contábil e tributária deixam de ser uma simples obrigação e ganham importância estratégica nas empresas. Isso porque a Receita Federal e as secretarias de fazenda (Sefaz) estaduais instituíram o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que determina a digitalização dos livros contábeis e fiscais das organizações.

Com isso, o Fisco passa a ter acesso quase em tempo real a toda movimentação financeira e cruzará essas informações – o que facilitará identificar erros nas declarações, sejam eles cometidos sem intenção ou por má-fé.

Em meados de agosto, a B2B Magazine e a consultoria KPMG reuniram executivos de empresas de diversos setores para discutir o que muda com o novo sistema – o Dossiê SPED. O debate foi tema de matéria da edição 99 (setembro/09) da revista B2B e agora continua na internet, pelo fórum virtual sobre SPED. Basta se cadastrar para opinar.

Firmado em três grandes subprojetos – a nota fiscal eletrônica, e as escriturações fiscal e contábil –, o SPED já obrigou empresas de 59 setores a emitirem notas eletrônicas e, em junho, 9 mil estabelecimentos com faturamento superior a R$ 60 milhões anuais entregaram seus livros contábeis de 2008 em formato digital.

O SPED Fiscal, considerado o mais complicado por conta da quantidade de campos a serem preenchidos, foi adiado para setembro, quando 30 mil estabelecimentos deverão entregar arquivos fiscais referentes ao período de janeiro a agosto.

Os prazos geraram correria no mercado, com executivos atrás de consultorias e fornecedores de software para implementarem soluções capazes de gerar os arquivos digitais no padrão exigido pela Receita Federal. Mas entregar na data, apenas, não basta.

Durante o Dossiê SPED, Roberto Cunha, sócio da KPMG, alertou sobre os riscos de relaxar após a entrega dos livros. “Agora, a Receita vai cruzar informações e isso representará um risco a mais às empresas”. Portanto, antes de serem autuadas, as empresas devem prevenir possíveis falhas.

Vigilantes “A preocupação é com o futuro, com o treinamento das pessoas. Elas devem saber que qualquer coisa que façam vai afetar na área tributária. Se alguém decide mudar a produção – a composição de um item, por exemplo –, isso precisa ser informado porque vai constar nos livros”, aponta Cunha.

No Grupo Carrefour, além de estudar o perfil adequado desse “vigilante fiscal”, o momento é de revisão de cadastro. “Quão bons são os dados enviados para a Receita? Temos mais de 200 lojas, com quantidade gigantesca de itens de estoque para processar. Um hipermercado tem em torno de 85 mil itens, que são multiplicados por tudo que há no estoque vezes o número de lojas vezes a movimentação diária”, relata Emerson Dias, diretor contábil do grupo.

José Laudy, da Ericsson, se prepara para o ataque do leão – mas sem receio. “Estamos fazendo um trabalho para conciliar os livros contábeis e fiscais para garantir maior consistência das informações, mas temos uma certa consciência de que provavelmente vamos receber alguma notificação automática”, diz.

Isso ocorre porque há incertezas sobre o que é certo ou não fazer. “Hoje, cada norma tributária tem interpretações diferentes de contador para contador. Quando o SPED estiver enraizado nas empresas e no Fisco, deve haver uma padronização no entendimento da Receita sobre base de cálculo, etc”, conclui Marcos Vinicius Slemenian, também sócio da KPMG.


Fonte: B2B Magazine


CINCO ERROS DE MARKETING DE SERVIÇOS CONTÁBEIS.

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Vale a pena prestar atenção a esses erros de marketing afim de não cometer-los mais e conquistar mais clientes.

Por Anderson Hernandes *

As habilidades de venda e a qualidade no atendimento varejista avançaram muito nos últimos anos. Hoje, por exemplo, temos vendedores de sapatos treinados para identificar as necessidades dos seus prospectivos clientes e prestando uma verdadeira consultoria em calçados. Por outro lado, o mesmo avanço não ocorreu na área de serviços profissionais. O que vemos é uma enxurrada de bons profissionais, com práticas de marketing e atendimento a clientes que deixam a desejar. Analisando o serviço prestado por diversos profissionais, listei cinco erros principais que eles cometem:

1. Encarar o serviço como serviço – Como o serviço é algo intangível, comumente os profissionais simplesmente tentam vende-lo sem buscar “transformá-los” em produtos. Do ponto de vista da percepção do cliente, transformar um serviço em um produto ajudará a entender que o primeiro é um bem, ainda que intangível, mas com benefícios claros pela sua contração. Para entender essa relação, basta olhar como as empresas de TV a cabo ou via satélite e de telefonia, fizeram essa transformação. Assim, não compramos simplesmente um serviço, mas sim um pacote com nome próprio, ou seja possui uma identidade.

2. Não esclarecer o que envolve o serviço – Isso é muito comum, o cliente compra o serviço, não sabe o que está comprando, o que tem ou não direito, o que será ou não entregue, o que será cobrado a parte ou não e quando surgem essas questões ou problemas, o prestador simplesmente apela para o contrato, como se tivéssemos tempo para ler tantos. Portanto, temos de ser CLAROS sobre o que estaremos entregando e quais os fatores adicionais que envolvem o serviço a ser prestado.

3. Não dar feedback constante – Esse erro é muito comum, por exemplo, na área de jurídica. Os clientes contratam tais serviços com a expectativa que demorem a serem finalizados, mas nem tanto. Assim quando o processo leva anos e o advogado nunca se dá ao trabalho de dar um feedback ao cliente, ele entende que o prestador não agiu de boa fé. Numa relação comercial onde a confiança é fundamental está criado o impasse para buscar a fidelização do cliente. É por isso que a figura do advogado da família, que apesar de não ter domínio sobre todas as áreas jurídicas necessárias, consegue se destacar entre outros profissionais, pois sempre está lá quando precisamos dele.

4.Não tangibilizar o serviço – O serviço é intangível e o cliente buscará em coisas tangíveis referências para avaliar a sua qualidade dos serviços a serem prestados. Portanto, a estrutura física, o site e a postura do profissional são alguns dos fatores que contribuirão para tangibilizar essa qualidade. No entanto, o que mais vemos é o profissional que descuida dos detalhes que podem “vender” seus serviços por si só.

5. Não saber o que estão vendendo – Grande parte dos profissionais não sabe o que estão vendendo. É preciso compreender o que está por trás de um corte de cabelo, do serviço de arquitetura, de contabilidade e da assessoria empresarial, dentre outros. No caso de serviços de arquitetura, o cliente busca benefícios como beleza, elogios, segurança, harmonia, dentre outros. Por isso, pare de vender um serviço de arquitetura e venda uma casa harmoniosa, pare de vender serviço de contabilidade e venda segurança, pois esses são os caminhos para uma boa venda e satisfação dos nossos clientes.

Costuma-se dizer que “saber” atender clientes bem é uma arte, mas acrescento que “saber” atender bem clientes de serviços profissionais é um talento para poucos.

* Anderson Hernandes é empresário contábil, escritor, palestrante de marketing e especialista em marketing contábil. www.andersonhernandes.com.br

Fonte: Portal Guia dos Contadores

14/09/2009

O MARKETING CONTÁBIL E OS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE

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Ao meu vê a melhor maneira de divulgar os serviços contábeis é prestando o mesmo com alta qualidade. Nada melhor, que você prestar um bom serviço a um cliente e por meio dele consegui mais 10.

Por Anderson Hernandes *

Defendo a idéia de que marketing deveria ser matéria obrigatória em todos os cursos de graduação contábil. É incrível como faz falta aos profissionais a aplicação de conceitos que poderiam contribuir para o sucesso profissional deles e de suas empresas.

Quase todos acreditam que conhecem o suficiente sobre marketing, mesmo sem nunca terem estudado profundamente a respeito, quando na verdade não sabem quase nada. Isso ocorre, provavelmente, porque a disciplina soa algo fácil e simples para muitos, ou talvez, parte dos profissionais de profissão regulamentada, pensam que de tão complexo que são os estudos sobre engenharia, medicina, contabilidade e outras, qualquer outra disciplina humana parece muito mais fácil. Mas não se engane, pois profissionais de marketing estudam tanto quanto os demais de outras disciplinas para manter-se atualizados numa área que muda a todo momento. Além disso, o marketing se relaciona com diferentes outras atividades organizacionais, exigindo um amplo conhecimento desses profissionais.

Outro fator chave que prejudica os contabilistas de buscarem conhecimentos em outras áreas é o ônus da profissão contábil, manterem-se atualizados com as constantes mudanças na legislação, que consome grande parte do tempo do trabalho deles, prejudicando-os, e muitas vezes impedindo-os, de dedicarem a aprender sobre outros assuntos importantes.
Por fim, destaco o desinteresse por assuntos fora da área contábil como último grande motivo que impede os contabilistas de aprenderem sobre os fundamentos de marketing. A este respeito, posso garantir que o sucesso profissional está diretamente relacionado com a aplicação de princípios de marketing, especialmente focado em serviços profissionais contábeis.

Quando falo sobre marketing de serviços profissionais tem uma definição bem clara de que não se trata simplesmente do marketing tradicional e sim de marketing com foco em serviços profissionais, o que torna o assunto ainda mais específico e direcionado.
A esse respeito, cabe citar que a bibliografia sobre o assunto é extremamente escassa. Encontramos centenas de livros sobre marketing e quase nada sobre marketing de serviços profissionais, especialmente aplicadas às realidade brasileira. Sobre marketing contábil a bibliografia é quase nula, e de todos os livros que li, considero-os superficiais no assunto.
Portanto, minha recomendação é que o profissional contábil busque por meio de treinamentos, outras bibliografias e bons profissionais de marketing de serviços a orientação necessária para ajudá-lo nesse assunto.

* Anderson Hernandes é empresário contábil, escritor, palestrante de marketing e especialista em marketing contábil. www.andersonhernandes.com.br

Fonte: Portal Guia dos Contadores

SISTEMA DIGITAL É ARMA PARA AUMENTAR ARRECADAÇÃO NO PAÍS

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É certo que o objetivo maior do governo ao implementar o SPED foi o de aprimorar a relação fisco x contribuinte, diminuindo a distância entre os fatos ocorridos e os declarados, aumentando assim o seu poder de fiscalização nas empresas.

Em época de queda da arrecadação tributária federal, o governo tem uma arma para elevar o total obtido com impostos sem precisar mexer em alíquotas: lançada em 2007, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) deve aumentar a arrecadação dos municípios, estados e União. O patamar de elevação da arrecadação ainda é incerto, há quem aposte que a eficiência tributária poderá levar a um incremento de até 30%.

"O índice de sonegação não é conhecido claramente, portanto não dá para identificar o quanto é possível crescer em receita. Vai levar tempo para esse efeito aparecer", explica Amir Khair, especialista em Contas Públicas. Segundo ele, porém, não há dúvidas de que o cruzamento de informações entre as Receitas irá pegar muito sonegador. "Como consequência do aumento da eficiência, o passo seguinte é a diminuição de alíquota", explica Khair. Há de fato o sentimentos entre os empresários, de que a reestruturação do fisco abra espaço para redução de carga tributária.
A primeira fase do projeto do Sped, que envolve a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), o Sped Contábil e Sped Fiscal, deve ser finalizada em 2010. Até lá, as empresas têm algumas etapas a cumprir. Termina no dia 30 deste mês, por exemplo, o prazo para cerca de 28 mil empresas entregarem os arquivos de Escrituração Fiscal Digital (EFD) referente ao período de janeiro a agosto. A partir de então, essa obrigação se torna recorrente.

Marcelo Simões, especialista fiscal e tributário da Aliz Inteligência Sustentável, acha pouco provável a possibilidade do fisco prorrogar mais uma vez a entrega dos arquivos do Sped Fiscal - o prazo que era maio, acabou estendido até setembro. "Essa chance está quase descartada porque a grande maioria das empresas já se adaptou, o que é um bom indicador do projeto", afirma Simões.

No caso do Sped Contábil, a entrega dos arquivos foi concluída em 30 de junho. Segundo informou a Receita Federal, o recebimento alcançou quase 90% das empresas incluídas nesta obrigação acessória. "O ambiente de recepção e processamento do Sped recebeu 43.705 arquivos de 7154 contribuintes. Este número representa cerca de 90% das empresas obrigadas ao Sped Contábil. (...) o espaço disponibilizado para recepção dos arquivos foi ampliado para facilitar o recebimento dos dados. A utilização do sistema permaneceu dentro da margem de limite esperado e somente no último dia foram recepcionados 14.657 arquivos".

Quando finalizado a implantação do Sped, outras obrigações serão incluídas em novas etapas do projeto. Exemplo disso, segundo o executivo da Aliz, é a "e-social", que vai substituir o atual arquivo da Previdência (Manad), além da nota fiscal eletrônica de serviço. "É uma reestruturação fatiada", frisa Simões. "Sabemos que o Sped é um investimento inicial, que não é barato, mas o resultado é direto", afirma Julio Gabriolli, sócio diretor da Aliz. Ele explica que neste caso vale a máxima do custo/benefício. "O Sped é mais que a implantação de um software, alia uma série de outros processos dentro das empresas, o sistema permite controlar melhor o nível de detalhamento e diminuir os riscos de um pagamento indevido de tributo, por exemplo. Nessa caso, a eficiência diminuiu custos", destaca.

A reestruturação do fisco, segundo Gabriolli, força as empresas a um processo de modernização e racionalização que tem como resultado também economia - a premissa do Sped é a modernização da sistemática do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores. Uma das intenções do governo era de que Sped proporcionasse melhor ambiente de negócios para o País. "Para o governo, o sistema traz maior visibilidade para estrutura arrecadatória. Essa reestruturação será palanque para muito candidato", diz Alberto Freitas, diretor geral da Signature South Consulting.

O retorno da ação do fisco chegará a todas as esferas de governo. É o caso da obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Este mês, mais 54 segmentos passarão a fazer parte em âmbito nacional do conjunto de setores sujeitos a esta obrigatoriedade. A implantação começou em abril de 2008 e segundo João Marcos Winand, diretor-adjunto da Diretoria Executiva de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda de São Paulo, hoje a NF-e já é parte dos negócios de uma empresa. A nota funciona como um instrumento fiscal que antecipa uma fraude. "As regras do sistema coíbem ilícitos", diz João Winand.

Fonte: DCI

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