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Aislane Pinto.


28/10/2011

2ª EDIÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2011: RESULTADO DIVULGADO.

 É de conhecimento da classe contábil  e sociedade no geral que a partir desse ano (2011) o profissional contábil para exercer a sua profissão deverá passar pela prova do Exame de Suficiência, igual ao que acontece com os advogados ao realizar o Exame da OAB. "A instituição do Exame de Suficiência como requisito para a obtenção do registro profissional na área contábil foi considerada pelo Conselho Federal de Contabilidade, uma consequência do atual processo de fortalecimento da profissão no País, que vem alcançando maior respeitabilidade e relevância no cenário econômico nacional, a partir da incorporação de tecnologias da informação e da evolução de rotinas de trabalho basicamente formalistas - cumpridoras do texto estrito da lei - para a assimilação de funções de consultoria em informações gerenciais." (RBC edição184/2010).  O Exame de Suficiência  contribuirá para melhoria dos cursos de contabilidade, uma vez que as instituições de ensino deverão se adequar a nova realidade, capacitando os seus estudantes à aprovação do Exame de Suficiência. É certo que somente a prova em si, não tem como medir a capacidade profissional do estudante, mas é um bom meio de comprovar a obtenção de conhecimentos mínimos por parte dos futuros profissionais contábeis. O exame de suficiência é aplicado duas vezes ao ano, na primeira edição 2011, o resultado foi vergonhoso, menos de 50% dos inscritos foram aprovados. Já nessa segunda edição o resultado foi mais satisfatório: 54,18%  dos inscritos na categoria de bacharéis foram aprovados. Quanto a categoria de nível técnico, apesar do percentual de aprovação ter melhorado ( 1° edição: 24,93% e 2° edição 27,87%), é perceptível que as escolas técnicas, as quais ofertarão o curso até 2015, conforme estabelecido na lei n° 12.249/2010 deverão rever as suas atuações, a fim de atender as exigências do mercado e principalmente contribuir significantemente com a qualificação do técnico contábil. Aos aprovados registro os meus parabéns e os que ainda não passaram não desistam, continuem estudando, pois a área contábil é uma área promissora e tem espaço para todo profissional qualificado. Vamos nos beneficiar da estatística e mostrar para sociedade que a classe contábil tem muitos profissionais qualificados,  e que buscamos continuadamente atender as exigências de um mundo globalizado.  E com isso exigimos , no mínimo, o devido respeito.  As provas e gabaritos podem ser baixados no link abaixo e também por meio do blog Livros e Eventos Contábeis.

Saudações contábeis,
Aislane Pinto

Leiam a matéria:



Conselho Federal publica lista de aprovados no segundo Exame de Suficiência de 2011

O  Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou hoje, 28/10/2011, no Diário Oficial da União, Sessão 3, páginas 203 a 238 o resultado da segunda edição do Exame de Suficiência, realizado no dia 25 de setembro de 2011. Nesta segunda edição foram aprovados 10.129 bacharéis em Ciências Contábeis, que correspondem a 54,18% de aprovação e 1.067 técnicos aprovados, que correspondem a 27,87% de aprovação.

Para a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional, contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim, este percentual de aprovação demonstra que os alunos se atentaram para a importância do Exame. "A resposta aparece de forma satisfatória, pois temos certeza de que estamos cumprindo com o nosso papel de fiscalização preventiva, uma vez que permitirmos o acesso, ao exercício profissional, de pessoas que apresentaram uma capacitação adequada", avisa a vice-presidente.


Vale lembrar que a certidão de aprovação do Exame de Suficiência será emitida pelos CRCs sem ônus , desde que solicitado. Clique nos links abaixo e confira o resultado:


- Lista de aprovados Bacharel em Ciências Contábeis



- Lista de aprovados Técnico em Contabilidade


Provas - 2º Exame de Suficiência de 2011

Prova - Bacharel em Ciências Contábeis
Prova - Técnico em Contabilidade



Gabarito - Exame de Suficiência (2º Edição 2011)


Gabarito - Bacharel em Ciências Contábeis
Gabarito - Técnico em Contabilidade



Fonte: CFC - Conselho Federal de Contabilidade




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26/10/2011

A CULPA É DO CONTADOR?

Estava lendo o artigo do colega Narciso Doro, no Blog Contábil, cuja opinião, conforme pode ser verificado abaixo, está muito lúcida e pertinente. E dessa forma, resolvi compartilhar também com vocês com intuito de chamar a atenção para causa. Como boa parte dos leitores desse blog, que já leram um pouco da minha trajetória profissional, sabem que comecei a ter as minhas primeiras experiências profissionais estagiando na Secretária da Fazenda Estadual/Ba, no setor de fiscalização, e quando uma empresa era intimada ou recebia um auto de infração era costumeiro ouvir dos empresários: “a culpa é do contador”. Naquela época ( tinha 16 anos), acho que como boa parte da sociedade no geral, só conhecia a função fiscal de um contador (escriturar livros, fazer declarações acessórias, impostos, declarações de impostos de rendas, cálculos…o contador é lembrado como profissional dos cálculos). Hoje, aos meus 24 anos, juntamente com mais dois amigos: Cleiton Souza e Thiago Carneiro, tenho um escritório de contabilidade e ensino matérias de contabilidade e áreas afins em cursos técnicos profissionalizantes. E doí, doí mesmo, ouvir tal expressão. Fico analisando tal situação e me pego por vezes pensando que de certa forma nós temos culpa, não é sua culpa que nos é imposta, como bem disse o Narciso Doro, proveniente do principio da solidariedade do Código Civil e pela lei de responsabilidade fiscal, mas culpa por ficarmos omissos quando um profissional desfragmenta a classe como o todo e principalmente nos casos em cabe a participação de um contador. Muitas vezes nós mesmos não respeitamos o nosso colega, como o empresário vai nos respeitar? Precisamos mostrar e convencer a sociedade da importância do profissional contábil para empresa e o desenvolvimento do país por meio de exemplos. Como Lopes de Sá dizia: “as empresas são células sociais e nós contadores somos responsáveis por levar as células sociais à prosperidade.” Eu não aceito que atribuam culpas alheias ao contador. Devemos nos unir e lutar por uma classe mais respeitada e valorizada e para isso precisamos também investir continuadamente na nossa qualificação.

Leiam abaixo o artigo:
 
A Culpa é do contador?
Por:  Narciso Doro*

Uma explosão, dia 13 de outubro, no restaurante Filé Carioca, no centro do Rio de Janeiro, causou a morte de três pessoas e ferimentos em 17. Ao prestar depoimento na delegacia, o proprietário eximiu-se inteiramente de culpabilidade, jogando a responsabilidade no seu contador, fato que levou o Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro a estabelecer processo de investigação e prometer punir o profissional caso a acusação se confirme.

Esse triste episódio vem ressaltar como responsabilidades são facilmente atribuídas aos profissionais da contabilidade. Sem conhecer detalhes, não vamos fazer aqui a defesa do contador do restaurante, mas, via de regra, um profissional só responde pela parte formal, legal da empresa, na fase de abertura, e depois nas demonstrações contábeis e obrigações fiscais. Aspectos relativos a segurança, meio ambiente e outros não são da sua alçada. A tragédia do Filé Carioca envolve também, além do proprietário, o Corpo de Bombeiros, que teria emitido laudo proibindo o uso de gás no prédio, e agentes municipais, que têm a obrigação de vistoriar ambientes comerciais e, em caso de irregularidades, multar e até fechar.

A exemplo dos romances de Sherlock Holmes, em que a culpa é sempre do mordomo, instalou-se no Brasil, desde a época do guarda-livro, suspeitas sobre o contabilista, criando-se um estereótipo negativo da sua imagem, explorado inclusive em novelas de televisão. Se uma empresa dá o calote no fisco, imediatamente apontam o contador. Se entes públicos têm as suas contas reprovadas pelos tribunais, questionam o responsável pela contabilidade.

Ao aprovar o princípio da solidariedade, o Código Civil permitiu que empresários transferissem algumas das suas funções aos contabilistas, situação que nos levou a fazer seguro de responsabilidade civil pelo temor de responder solidariamente a reclamações judiciais. A lei nos converteu em fiadores das organizações para as quais, na verdade, apenas prestamos serviços contábeis.

Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, passamos a ser apontados como culpados por erros, nas finanças de órgãos públicos, quando não por coisas mais graves, quando os verdadeiros autores são os gestores que manipulam politicamente os recursos e não observam as regras de objetividade e transparência.

O dever dos contabilistas é fazer contabilidade, demonstrações, escriturações, balanços e outras peças próprias da atividade. Quanto a isso, somos fiscalizados pelo Conselho Regional de Contabilidade e somos punidos em casos de omissões, podendo ter o registro profissional cassado. Essas obrigações estão previstas no Decreto-Lei 9295/46, reformulado parcialmente pela Lei 12.249, no ano passado, impondo exigências ainda mais severas.

Pode até ser que o contador do restaurante Filé Carioca tenha a sua dose de responsabilidade no caso. Mas, de um modo geral, não é justo que, em toda e qualquer situação, principalmente naquelas de cunho financeiro, sejamos inscritos como culpados por coisas que não são da nossa competência ou ainda expostos como suspeitos perante a sociedade, condenados antes de apuração e julgamento, estigmatizados.

É oportuno lembrar que é graças à atividade do contador que as empresas podem planejar o seu crescimento e os entes da administração pública exibir ética em suas contas.

* Narciso Doro é contador, empresário da contabilidade e presidente do Sindicato dos Contabilistas de Curitiba; e-mail: narciso@narcisodoro.com.br


 Fonte: Blog Contábil

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Você já se fez esta pergunta?

“Eu às vezes fico pensando em como seria se os brasileiros falassem. Se protestassem contra o que lhes fazem, se fizessem discursos indignados em todas as filas de matadouro, se cobrassem com veemência uma participação em tudo o que produzem para enriquecer os outros, reagissem a todas as mentiras que lhes dizem, reclamassem tudo que lhes foi negado e sonegado e se negassem a continuar sendo devorados, rotineiramente, em silêncio."


Do livro: O Mundo Bárbaro - Luis Fernando Veríssimo.

É queridos, como seria o nosso país se assim fosse?

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"Só podemos dar aquilo que temos. E por menor que seja sempre temos algo a dar."


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